Friday, December 29, 2006

Feliz Homem novo!



... e meu tempo não será mais defnido por giros da terra ao redor do sol, horas, dias ou mesmo estações, apresentados pela necessidade social. Será definido por blocos de existência com renovação de caráter, experiências de crescimento, aceitação e deslumbramento.

Feliz Homem novo!


Monday, December 25, 2006

"Idade das trevas"


O Natal é a festividade que comemora o nascimento de Jesus Cristo. Segundo os crentes, o nascimento do Messias (ou Cristo) estava já previsto no Antigo Testamento. A data convencionada para sua celebração foi o dia 25 de Dezembro, pela Igreja Católica Romana e, o dia 7 de Janeiro, pela Igreja Ortodoxa.

É um acontecimento religioso e socialmente muito importante para as religiões cristãs, juntamente com a Páscoa. Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações. É encarado universalmente como o dia consagrado à reunião da familia, à paz, à fraternidade e à solidariedade entre os homens.

Nas línguas latinas o vocábulo Natal deriva de Natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Nas línguas anglo-saxónicas o termo utilizado é Christmas, literalmente "Missa de Cristo". Já na língua germânica, é Weihnachten e têm o significado "Noite Bendita".


[ Fonte wikipédia ]

Mesmo que a data tenha sido escolhida para “cristianizar” festivdades pagãs que se davam por conta Solstício de Inverno, creio ser uma oportunidade importante para que a humanidade de forma geral tenha um referência objetiva de cristo em sua cultura. Mas é especialmente frustante a sua capacidade - da humanidade - em se deixar enganar quando de forma tão escrachada deturpa seu significado com símbolos (papai noel, preserntes, outros) e comemorações tão pouco verdadeiras e fraternas.

Nessas horas vejo o tanto que estamos alienados e me pergunto se ainda há retorno ou “salvação” para essa humanidade. Ela de fato não quer ser melhor, não quer o bem ... Se até a Verdade deixa ser trocada por mitos demagogos e sem esperança nenhuma!

Mas a festa uma hora vai acabar e vamos ver a quem vão culpar ...

Tuesday, December 19, 2006

Deus não é difícil!


Mesmo sendo alto demais, majestoso demais, santo demais, glorioso demais, poderoso demais, temível demais.

Deus não se esconde! Ele se deixa achar, se deixa encontrar. Está escrito com muita clareza: "Se [vocês] o buscarem, ele deixará que o encontrem" (2 Cr 15.2).

Talvez seja uma novidade para muita gente, talvez seja um segredo ainda não descoberto, mas, de fato, Deus é acessível! Em qualquer lugar, qualquer ocasião, em qualquer circunstância. A porta dos céus está sempre aberta. Não há necessidade de credencial, de carta de apresentação, de salvo conduto, de passaporte, de intermediários. A única dificuldade é a falta de interesse, a falta de iniciativa, a falta de vontade, a falta de coragem, a falta de sinceridade.

O mesmo texto que ousa afirmar que Deus não é difícil encoraja a iniciativa, a quebra de gelo, a busca, a procura. Numa linguagem sem rodeios o contrário de busca é abandono. Daí a clareza do texto: "Se [vocês] o buscarem, ele deixará que o encontrem, mas, se o abandonarem, ele os abandonará" (2 Cr 15.2). O verbo buscar, no sentido de correr atrás de Deus, aparece cinco vezes nesse capítulo (15.2, 4, 12, 13, 15) e em várias outras passagens das Escrituras. Uma das mais conhecidas é esta: "Busquem o Senhor enquanto é possível achá-lo; clamem por ele enquanto está perto" (Is 55.6).

Na época do rei Asa (906–878 a.C.), bisneto de Salomão, os israelitas "fizeram um acordo de todo o coração e de toda a alma de buscar o Senhor, o Deus dos seus antepassados". E, de fato, "eles buscaram a Deus com a melhor disposição; ele deixou que o encontrassem e lhes concedeu paz em suas fronteiras" (2 Cr 15.12, 15). Uma das características de Josafá (877–853 a.C.), filho de Asa, é que ele soube buscar o Senhor de todo o coração (2 Cr 17.4; 19.3; 22.9).

Mesmo sendo uma rotina que se celebra de doze em doze meses, a entrada de um novo ano sempre traz em seu bojo um desafio novo ou a renovação do desafio não alcançado no ano anterior. A firme decisão de buscar o Senhor "com a melhor disposição" poderá tornar 2007 o melhor ano de nossas vidas! Vamos enfiar dentro da cabeça e do coração que Deus não é difícil!

Elben César, diretor-redator da revista Ultimato.

Tuesday, December 12, 2006

Darwin quer banana?.. uh! uh! hu!..

"Agradeço a Deus por me emprestar diariamente o coração que pulsa, o oxigênio que respiro, o solo em que caminho e milhões de intens para que eu exista. Ele suportou meu cético ateísmo, me levou a encontrar a Sua assinatura atrás da cortina da existênica e me fez enxergar que Seu sonho de ver a espécie humana unida, fraterna e solidária é o maior de todos os sonhos." - (Augusto Cury)

Saturday, December 09, 2006

Precisamos ver ...


Nossa escolhas são formadas pelo que acreditamos ser real e verdadeiro, certo e errado, bom e bonito. Mas como diz Erasmo Roterdã ... " a mente humana é mais suscetível à mentira do que a verdade". E num mundo que afirma contraditoriamente que "a única verdade é que não há verdade", fica muito complicado.

De fato as maiores violências estão aí .... a guerra tá na mente.

Nossa maior tarefa na vida é descobrir o que é verdadeiro e viver de acordo com essa verdade.

Eu audaciosamente descobri (ou me fez descobrir, pq não?)! Te violenta saber isso?

[ O Cristianismo ].

Thursday, November 23, 2006

Fora ANA e MIA!


Abaixo a ditadura da estética e fora com as irmãs Ana e Mia!

Por que ser humano é mais que isso e os valores à serem almejados foram engendrados com mais honra ...

Sunday, November 19, 2006

BONHOEFFER em Ética



"A ética cristã reconhece já na possibilidade da noção do bem e do mal o rompimento com a sua origem. O ser humano, em sua origem, só sabe de uma coisa: Deus. A outra pessoa, as coisas, a si mesmo ele só conhece na unidade de seu saber de Deus. Conhece tudo só em Deus e Deus em tudo. O saber do bem e do mal assinala a separação já acontecida da origem."

BONHOEFFER em Ética.


Wednesday, November 15, 2006

“Se a ciência não consegue provar se Deus existe ou não existe, isso é um problema dela”.


O PROVINCIANISMO NEO-ATEU

Richard Dawkins, Daniel Dennet e os demais autores que se dedicam ao recente ateísmo militante parecem figuras saídas do século XIX. Naquele tempo, o método científico que havia conseguido tanto sucesso para todas as áreas do conhecimento e prometia tornar a religião, e de quebra a filosofia, a literatura, a arte e todas as outras formas de conhecimento, obsoleta.
Foi precisamente desse espírito ultra-cientificista que nasceu no século XX, o mais cruel da história da humanidade. Nunca se matou tanta gente. Nunca antes tantas atrocidades foram cometidas. Nazismo e comunismo, engendrados como sistemas de engenharia social destinados a reorganizar a sociedade segundo critérios científicos, foram os responsáveis pelos maiores massacres de que se tem notícia. Não era a religião – antes a perseguição a ela – que movia Hitler, Stálin, Mao Tse-tung, Pol Pot. Os últimos baseavam-se na tese do socialismo científico de Karl Marx, que supostamente havia descoberto as leis de funcionamento da História. O primeiro, na eugenia racista, que foi ciência respeitada durante boa parte do século XX até resultar no nazismo.
Costumam-se pôr de lado esses problemas adicionando o termo pseudo a teorias descartadas. Pseudocientíficas seriam as teorias racistas do nazismo ou o socialismo científico. E, atenção, o fato de ambas as teses tenham se mostrado erradas não as torna não-científicas. Científico não é igual a verdadeiro, como o éter no qual se supunha que a luz se propagasse ou qualquer outra teoria descartada mostra. Científico é o que segue determinados padrões metodológicos aceitos pela comunidade científica.
A desconsideração desse simples fato por Dawkins, Dennett e pelos demais neo-ateus é o que mais enfraquece seus argumentos Eles escrevem como se a filosofia da ciência não existisse. Como se a ciência ainda pudesse reinventar para si o papel de descobrir a verdade. O método científico é uma pequena área em que a razão pode ser usada. O poeta americano T.S. Elliot disse em seu livro Em Busca de uma Definição de Cultura que o pior tipo de provincianismo é o provincianismo no tempo, a crença de que só a maneira de pensar de nossa época faz sentido.
Os neo-ateus são piores. Argumentam, a partir de um provincianismo metodológico: só a ciência e seu método valem. Dawkins chega a citar uma piada do filósofo Bertrand Russel, segundo o qual a existência de Deus e tão impossível de provar pela ciência quanto a hipótese de que há uma xícara em órbita do Sol, entre a Terra e Marte. É um fato. E é um problema da ciência. Mostra um limite sério dela, a menos que se considere que a existência de Deus, o sentido do Universo e da vida sejam problemas tão importantes quanto a existência de uma xícara na órbita de um planeta distante.
Dawkins e Dennett descartam atabalhoadamente as provas medievais da existência de Deus sob o argumento de que não são aceitáveis como provas científicas. É claro que não. São provas metafísicas. Foram descartadas por causa de filósofos, como Hume e Kant, que o fizeram ao preço de estabelecer limites estreitos para razão humana. Dawkins, Dennett e os neo-ateus querem o melhor de dois mundos: reivindicam para a ciência uma capacidade quase ilimitada da razão humana. Para a religião, admitem no máximo o papel de uma consoladora ilusão para o vulgo.
Se os neo-ateus são sérios em sua tentativa de tirar a religião do cenário, vão precisar discutir mais a fundo, mais informadamente e com menos provincianismo. Há muito mais entre o céu e a terra que o limite método científico pode tomar em consideração.

Marcelo Cavallari
Revista Época, 13 de novembro de 2006

Sunday, November 12, 2006

3 meses de casados



... e uma vida nova começou.

Agora, vamos tentar especificar, mostrar com infinito amor o que é o amor!

Em Deus, sempre ...

LuIsa